Texto Inicial

Quarta-feira, 9 de Julho de 2008

Texto Inicial

Decidi criar este blog para tentar organizar alguns postings sobre assuntos que eu tenho compartilhado na internet, seja por meio de noticias coletadas e arquivadas, mas que todos deveriam saber, seja sobre assuntos técnicos que vejo e participo na comunidade do orkut Engenharia de petróleo, do professor da PUC-RJ Luis Rocha (quem eu não conheço pessoalmente).

É de caráter experimental, mas espero que seja bem aceito e conte com a participação de pessoas interessadas em adicionar.
Saudações rubro-negras a todos!!!
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Luciano da Costa Elias
Eng. Quimico
EQ/UFRJ 92/1
CBS 301/91

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sábado, 25 de setembro de 2010

Sistema Piloto de Tupi recebe primeira plataforma

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore
Qui, 23 de Setembro de 2010 07:51
Chegou ontem à sua locação operacional no campo de Tupi, área do pré-sal da Bacia de Santos, a plataforma Cidade de Angra dos Reis que será a unidade produtora do Sistema Piloto de Tupi. Com capacidade para produzir até 100 mil barris de petróleo por dia, a plataforma dará início à produção efetiva do maior campo de petróleo até agora descoberto no Brasil, com reservas estimadas entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo.

A Cidade de Angra dos Reis, construída na China a partir da conversão de um navio convencional, é uma plataforma do tipo Unidade Flutuante de Produção, Estocagem e Transferência de Petróleo (FPSO na sigla em inglês). Ela deverá ser interligada a nove poços, sendo cinco produtores e quatro injetores de água e gás, devendo entrar em produção nas próximas semanas. A Petrobras confirmou a informação, mas não deu maiores detalhes.

De acordo com o projeto original traçado para a operação do sistema piloto, a Cidade de Angra dos Reis irá produzir no seu período de pico aproximadamente 90 mil barris de petróleo por dia e cerca de 3,8 milhões de metros cúbicos de gás. A plataforma pode processar até 100 mil barris de óleo e comprimir até 5 milhões de metros cúbicos (m3) de gás por dia, sendo que a capacidade de exportação (transferência) de gás é de até 3 milhões de m3/dia.

Ainda de acordo com o planejamento da Petrobras, sócia majoritária e operadora do campo de Tupi com 65% da concessão - a BG possui 25% e a portuguesa Galp, 10% -, o petróleo produzido em Tupi será transferido periodicamente para navios denominados aliviadores, que transportarão o óleo para os terminais terrestres. Já o gás, deverá ser ser transportado por dutos para a plataforma de Mexilhão, de onde seguirá para a estação de tratamento de gás natural de Caraguatatuba (SP).

O campo de Tupi fica a cerca de 265 quilômetros do litoral do Rio de Janeiro e a mais de 2.100 metros de lâmina d'água (distância entre a superfície e o fundo do mar). Quando o sistema piloto entrar em operação, será o primeiro campo do pré-sal da Bacia de Santos em produção após a fase de testes. O primeiro campo do pré-sal a produzir petróleo no Brasil foi o de Jubarte, no litoral do Espírito Santo, na parte norte da Bacia de Campos, mas Jubarte fica em uma área mais próxima ao litoral, apenas 70 quilômetros e em águas mais rasas (lâmina d'água de 1.375 metros).

Tupi teve sua descoberta oficialmente divulgada em novembro de 2007 e desde maio de 2009 opera no campo a plataforma Cidade de São Vicente, operando em fase de Teste de Longa Duração (TLD) com capacidade para produzir até 30 mil barris de petróleo por dia.

Com a chegada da plataforma do sistema piloto, a previsão é de que a Cidade de São Vicente seja transferida para outro campo. A plataforma Cidade de Angra dos Reis tem 330 metros de comprimento e 58 metros de embocadura, tendo capacidade para abrigar até cem operadores.
Fonte: valor Econômico/Chico Santos | Do Rio

Mais uma operadora terrestre na Bahia


Gran Tierra farms into Brazil's Reconcavo basin

 

Sep 21, 2010

Eric Watkins
OGJ Oil Diplomacy Editor

LOS ANGELES, Sept. 21 -- Gran Tierra Energy Inc. will pay $22.6 million to Alvorada Petroleo SA to receive a 70% working interest in Blocks REC-T-129, 142, 155, and 224 in Brazil's onshore Reconcavo basin.

"This farm-in opportunity presents Gran Tierra Energy with a solid entry point into Brazil, with new light oil reserves, production, and exploration upside, including near-term drilling opportunities," said Gran Tierra Pres. and Chief Executive Officer Dana Coffield.

Under the agreement, Gran Tierra will become the operator of the aforementioned four blocks. Gran Tierra has committed to pay all of the costs to drill one exploration well on Block REC-T-129 and another on Block REC-T-142.

Gran Tierra also will pay its working interest share of the 130 sq km 3D seismic program currently being conducted on the four blocks, which were awarded to Alvorada through Brazil's 9th bid round.

Gran Tierra said the four blocks lie 70 km northeast of Salvador, Brazil, in the 10,000 sq km Reconcavo basin, which has produced more than 1.5 billion bbl of 35-40° gravity oil from existing fields.

In May, Eromanga Hydrocarbons Ltd. also finalized a farm-in arrangement with company Alvorada Petroleo SA covering Blocks REC-T-131, 132, 144, and 157 in the Reconcavo basin.

Last October Alvorada Petroleo SA reported that its 1ALV2BA well, drilled on REC-T-155 Block in the Reconcavo basin, showed signs of oil.

 

 


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

184 poços para capitalização ANP !!! Muito trabalho a frente!!

Noticiário cotidiano - Geral
Qua, 22 de Setembro de 2010 07:36

Áreas incluídas na operação vão produzir 2,126 mi de barris por dia

Volume é semelhante ao produzido atualmente; início da extração exige 14 novas plataformas, e mais de US$ 18 bilhões

DO RIO - As áreas do pré-sal incluídas na capitalização da Petrobras terão capacidade de produção de 2,126 milhões de barris por dia, volume semelhante ao produzido atualmente no país, em torno de 2 milhões de barris por dia.
Mas, para que comecem a produzir, será necessária a construção de pelo menos 14 novas plataformas, que seriam conectadas a 184 poços.
Os dados constam do relatório da Gaffney, Cline & Associates, consultoria contratada pela ANP para fazer a avaliação das reservas para a capitalização da Petrobras.
Em valores correntes, para a construção dessas plataformas seriam necessários US$ 18,5 bilhões (R$ 31,8 bi).
Franco, o maior prospecto incluído no processo, necessitaria, por exemplo, de seis unidades com capacidade de produzir, cada uma, 150 mil barris por dia, para a exploração dos 5 bilhões de barris em reservas estimadas. As plataformas seriam conectadas a 62 poços de produção.
A conta considera o volume total das reservas identificadas. O governo, no entanto, contabilizou apenas parte delas na cessão à Petrobras. Para o prospecto de Franco, por exemplo, foram incluídos pouco mais de 3 bilhões de barris.
O governo estipulou o custo médio de US$ 8,51 por barril nas reservas avaliadas. A consultoria da ANP indicou preço médio de US$ 9,52 para as seis áreas incluídas na cessão onerosa.
Ao todo, a Gaffney, Cline & Associates estudou dez áreas e estipulou US$ 8,54 médios por barril. Para o prospecto de Franco, a consultoria da ANP avaliou cada barril a US$ 10,44. A capitalização levou em conta o barril da área por US$ 9,04.

ESTUDOS
Além do relatório da Gaffney, foi consultada também uma avaliação da consultoria DeGolyer & MacNaughton, que foi contratada pela Petrobras.
Esse estudo teria estipulado valores menores para o preço do barril da capitalização. O governo determinou os valores baseado nas duas interpretações.
O relatório confirma que o prospecto de Libra é o maior identificado nas pesquisas recentemente feitas.
As reservas são estimadas em 7,88 bilhões de barris. O prospecto ficou de fora da cessão onerosa.
Na semana passada, o governo confirmou que pretende incluir Libra no primeiro leilão sob o sistema de partilha, que ainda precisa ser aprovado na Câmara.
O prospecto, com 727 quilômetros quadrados de área, vai exigir a construção de nove plataformas, com produção de até 150 mil barris por dia para cada unidade, total de 1,3 milhão de barris por dia. Isso implicaria, somente em plataformas, um investimento de US$ 13,5 bilhões.

Fonte: Folha de S.Paulo/CIRILO JUNIOR

domingo, 19 de setembro de 2010

Odebrecht vai investir US$ 3,5 bi em petróleo

   
Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore
Sex, 10 de Setembro de 2010 07:29

A Odebrecht Óleo e Gás pretende investir US$ 3,5 bilhões entre 2011 e 2013 para expandir a atuação no Brasil. O principal foco será o afretamento de plataformas de perfuração, mas já há equipes em preparação para futuras licitações da Petrobras para unidades de produção. O presidente da companhia, Miguel Gradin, disse que o grande volume de investimentos no pré-sal do litoral brasileiro no curto prazo será na exploração, daí o foco no investimento em sondas de perfuração.

Este ano, começa a operação para a Petrobras. Foi fechado um contrato de sete anos. Trata-se da Norbe VI, a primeira de cinco unidades de perfuração que serão afretadas à estatal. A unidade está em fase final de construção pela holandesa SBM, nos Emirados Árabes. O custo é de US$ 600 milhões, de um total de US$ 3,4 bilhões investidos pela companhia desde 2006 na construção de sondas.

"A etapa que está com grande demanda é a fase exploratória. Por isso nos concentramos mais nas sondas de perfuração, que vão ajudar a explorar e desenvolver os campos", disse Gradin. A projeção do executivo é de que outras quatro unidades construídas no estaleiro sul-coreano Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME) já estejam operando para a Petrobras - nesses casos com contratos de dez anos - a partir de 2012, quando a receita da Odebrecht Óleo e Gás deve superar o US$ 1 bilhão, contra os atuais US$ 150 milhões por ano.

Segundo Gradin , além das novas sondas, a empresa espera o crescimento dos serviços prestados para as operações de diversas petroleiras na bacia de Campos, com soluções de engenharia e operação de plataformas. Em 2012, a previsão é que o número de funcionários atinja 2 mil, o dobro do atual. Entre os novos projetos que podem receber investimentos a partir de 2011 estão as licitações da Petrobras para plataformas de produção.

Atualmente, a companhia opera um FPSO (unidade flutuante para produção, armazenamento e transferência) no Mar do Norte. A propriedade da plataforma, que tem capacidade de produzir 65 mil barris de óleo por dia e armazenar 600 mil barris, é dividida com a dinamarquesa Maersk e tem como cliente a americana ConocoPhillips.

"Temos uma equipe mobilizada para participar das futuras licitações. Na nossa visão, vai existir uma demanda forte nesse setor", afirmou Gradin, lembrando que a empresa poderá contratar a construção em estaleiros nacionais caso seja necessário para cumprir determinações de conteúdo local.

A companhia, que acaba de lançar uma nova logomarca, espera fechar nos próximos meses a estrutura de financiamento das duas últimas sondas de perfuração já contratadas pela Petrobras. Além da Norbe VI, já estão com o financiamento estruturado a Norbe VIII e a Norbe IX, que começam a operar no próximo ano. Em todos os casos foi usada uma estrutura de "project finance" com o apoio de um pool de bancos e parte de capital próprio. Agora, a empresa pretende replicar o sistema para financiar a ODN I e a ODN II, que começam a operar em 2012.

Gradin disse ainda que outra possibilidade de expansão está no Oeste da África, onde a Odebrecht Exploração e Produção - outra empresa do grupo - tem 15% de participação no Bloco 16, operado pela Maersk. Nesse caso, a atuação da Odebrecht Óleo e Gás poderá acontecer na fase de produção, na operação de uma plataforma.

Fonte: Valor Econômico/Rafael Rosas | Do Rio

COMENTARIO DO BLOGUEIRO: A presença da ODEBRECHT construtora na África é especialmente forte.

domingo, 5 de setembro de 2010

MPE planeja estaleiro para atender pré-sal

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore
Sex, 03 de Setembro de 2010 08:32

Indústria naval: Empresa busca terreno para projeto que deve consumir investimento de R$ 200 milhões

A MPE Projetos Especiais S.A., principal empresa do grupo MPE, planeja investir R$ 200 milhões em 5 anos na construção de um "estaleiro oficina" voltado para reparos e manutenção de plataformas e fabricação de módulos de plataformas. "Estamos nos preparando para atender nos próximos 15 anos a uma demanda brutal do pré-sal", disse Mario Aurélio da Cunha Pinto, presidente-executivo da empresa e controlador da holding MPE. Cunha Pinto informou que já está buscando uma área litorânea para comprar e instalar a nova unidade industrial.

A princípio, o plano é tocar o novo empreendimento sem sócios, apesar de requerer muita tecnologia. "Se aparecer um candidato a parceiro que estiver disposto a agregar tecnologia vamos estudar a proposta", admite Cunha Pinto. Os recursos para a instalação do estaleiro de reparos virão do próprio caixa da empresa. "Nosso negócio é um gerador de caixa", afirma o executivo. "Mas, se precisar, podemos recorrer a funding externo para acelerar o processo de investimento nessa unidade. Não faltam hoje fundos de investimento estrangeiros interessados em financiar negócios com petróleo no Brasil."

Em 2009, a MPE Projetos Especiais faturou R$ 670,4 milhões, dos quais 40% foram obtidos com negócios de petróleo. Para 2010, a expectativa do presidente da empresa é fechar o ano com uma receita operacional líquida de R$ 1 bilhão, com a participação do braço de petróleo ampliando para 50%. Nos seis primeiros meses do ano, o faturamento da empresa alcançou R$ 434,6 milhões, sendo R$ 219 milhões com a área petrolífera. O resultado semestral é superior ao do mesmo período de 2009, quando faturou R$ 298 milhões, dos quais R$ 128,1 milhões com petróleo.

A carteira de negócios da MPE Projetos Especiais totaliza R$ 2,5 bilhões, com destaque para projetos de melhoria e ampliação de produção de cinco refinarias da Petrobras (Revap, Replan, Repar, Recap e Refap). No curto prazo, a empresa se prepara para entregar este mês propostas comerciais e técnicas para disputar a licitação da unidade de produção de águas ácidas do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj). Também está abrindo escritório em São Luiz (Maranhão) para atender as necessidades do pré-sal e em participar de concorrências para obras de futuras refinarias da Petrobras nas regiões Norte e Nordeste e de investimentos da Vale no Norte.

Cunha Pinto disse que a empresa está de olho nas licitações que ainda vão acontecer na obra da refinaria premium, orçada em US$ 20 bilhões, a ser construída no Maranhão. A refinaria vai produzir óleo diesel menos poluente, sem enxofre. "A concorrência para terraplenagem já saiu. Quem ganhou foi o consórcio liderado pela Fidens Serveng. Até o fim do ano a Petrobras pode dar partida às licitações para obras de infraestrutura", previu o executivo. O projeto da refinaria do Ceará, orçado em US$ 14 bilhões, também atrai a empresa. "O projeto está mais atrasado que o da refinaria do Maranhão. Não fizeram ainda nem concorrência para obras de terraplenagem", afirmou. O executivo acredita, porém, que depois da capitalização da Petrobras as obras projetadas pela estatal vão deslanchar rapidamente.

O cenário traçado por Cunha Pinto para o médio prazo é otimista para os negócios. A empresa também está de olho nas obras da Copa de 2014 e Olimpíada de 2016, informou. E está criando equipes para vender projetos de sistemas integrados para instalar em estádios e arenas multiuso. "Não queremos mexer com concreto. Vamos trabalhar para ser grande fornecedor de sistemas integrados para os estádios", adiantou.

Esses sistemas, verdadeiros pacotes tecnológicos, incluem serviços de controle de acesso e bilhetagem, circuito fechado de televisão e detecção de intrusão, ventilação, ar condicionado e aquecimento, detecção e alarme de incêndio, sistemas elétricos de iluminação, entre outros. "A ideia é fazer a supervisão e controle de todos esses sistema integrados ", disse Cunha Pinto. A MPE Projetos Especiais ganhou experiência nesse negócio instalando sistemas inteligentes em trens e metrôs de São Paulo e Salvador.

Fonte: Valor Econômico/ Vera Saavedra Durão, do Rio

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Nota do Blogueiro sobre a capitalização da Petrobras e o marco regulatório

A história da humanidade mostra-nos que sempre que há uma ideologia no comando da política, as atividades econômicas e, portanto, a população sob este dominio politico-ideológico, ficam fadadas ao pouco desenvolvimento ou mesmo retroagem economicamente. A história mostra que o preço a pagar pela ideologia vem no final dos anos e é bastante caro. Exemplos de países atualmente sobre esse custo não faltam (Cuba, Líbia, Venezuela etc). O custo da nossa baixa educação economica ou mesmo baixa educação em geral, reflete o crescimento de pensamentos populistas que são terreno fértil para ideologias totalitárias e retrógradas.
O Brasil está a mais de 3 anos em marcha lenta no tempo na exploração do petróleo por causa do pré-sal (poderiamos já estar dentro de um boom de empresas e perfurações exploratorias - q levam tempo mas obrigatoriamente necessárias para produzir -  que trariam mais emprego, divisas e investimentos).
Todo este boom está a espera das decisões ideológicas de um governo "quase-totalitário"??
Não, os investimentos (o capital, o dinheiro) q poderiam estar ocorrendo em um ambiente com regras claras e seguras para o investimento, não ficam esperando, eles simplesmente vão para outros locais.
O melhor e mais valioso petroleo é o que já está na superficie. Para trazer este óleo é necessário no minimo uns 5 anos... já perdemos mais de 3 anos discutindo sobre como repartir o bolo e ninguém foi comprar a farinha.
Detalhe: não se compra farinha com títulos do governo. Não se compra materiais e nem se paga salário com o petróleo que está reservado no fundo do mar.
Se já estivéssemos explorando o pré-sal (se não tivéssemos mudados as regras, dado continuidade com os leilões) o governo estaria com os bolsos cheios de dinheiro pago no leilão e arrecadado em impostos, royalties e PEs e muitos brasileiros estariam empregados em empresas multinacionais que estariam contratando serviços de empresas nacionais e internacionais q teriam aumentado os seus efetivos. 3 anos já se foram... Mais alguns ainda perderemos. Só que agora, no ritmo que a Petrobras poderá fazer, para buscar o petróleo e vendê-lo daqui a 5 anos.


Nota do Blogueiro sobre a capitalização da Petrobras e o marco regulatório

A história da humanidade mostra-nos que sempre que há uma ideologia no comando da política, as atividades econômicas e, portanto, a população sob este dominio politico-ideológico, ficam fadadas ao pouco desenvolvimento ou mesmo retroagem economicamente. A história mostra que o preço a pagar pela ideologia vem no final dos anos e é bastante caro. Exemplos de países atualmente sobre esse custo não faltam (Cuba, Líbia, Venezuela etc). O custo da nossa baixa educação economica ou mesmo baixa educação em geral, reflete o crescimento de pensamentos populistas que são terreno fértil para ideologias totalitárias e retrógradas.
O Brasil está a mais de 3 anos em marcha lenta no tempo na exploração do petróleo por causa do pré-sal (poderiamos já estar dentro de um boom de empresas e perfurações exploratorias - q levam tempo mas obrigatoriamente necessárias para produzir -  que trariam mais emprego, divisas e investimentos).
Todo este boom está a espera das decisões ideológicas de um governo "quase-totalitário"??
Não, os investimentos (o capital, o dinheiro) q poderiam estar ocorrendo em um ambiente com regras claras e seguras para o investimento, não ficam esperando, eles simplesmente vão para outros locais.
O melhor e mais valioso petroleo é o que já está na superficie. Para trazer este óleo é necessário no minimo uns 5 anos... já perdemos mais de 3 anos discutindo sobre como repartir o bolo e ninguém foi comprar a farinha.