Texto Inicial

Quarta-feira, 9 de Julho de 2008

Texto Inicial

Decidi criar este blog para tentar organizar alguns postings sobre assuntos que eu tenho compartilhado na internet, seja por meio de noticias coletadas e arquivadas, mas que todos deveriam saber, seja sobre assuntos técnicos que vejo e participo na comunidade do orkut Engenharia de petróleo, do professor da PUC-RJ Luis Rocha (quem eu não conheço pessoalmente).

É de caráter experimental, mas espero que seja bem aceito e conte com a participação de pessoas interessadas em adicionar.
Saudações rubro-negras a todos!!!
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Luciano da Costa Elias
Eng. Quimico
EQ/UFRJ 92/1
CBS 301/91

Notícias relacionadas

segunda-feira, 26 de abril de 2010

HRT já tem sondas para seu projeto Exploratório

NOTA DO BLOGUEIRO: Outra empresa brasileira focada nas bacias terrestres está com uma campanha ambiciosa para Exploração de blocos terrestres na Bacia do Solimões. Seu projeto de investimento anda firme rumo à concretização das perfurações exploratórias.
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(RIGZONE)
Tuscany to Provide Drilling Services in Brazilian Basin

 

Tuscany International announced that, through its wholly owned subsidiary Tuscany South America, it has executed a letter of intent with HRT to provide contract drilling services, commencing in September, 2010, for a period of 4 years in connection with operations in northwestern Brazil in the Solimoes Basin. The definitive agreement in respect of the Transaction is required to be executed within 45 days of acceptance of the Letter of Intent. Execution of the definitive agreement is conditional upon, among other things, Tuscany opening a registered office in Rio de Janeiro.

HRT Oil & Gas, a newly established exploration and production unit of the Brazilian oilfield consulting firm, HRT Petroleum, holds operator stakes in 21 blocks in the Solimoes Basin in Brazil's Amazonas state. The area is home to Brazil's largest producing field of light oil, the Urucu field operated by state-run energy company Petroleo Brasileiro. HRT Oil & Gas signed farm-in deals to buy a 51% stake in the blocks from Petra Energia SA and M&S Brazil. HRT Oil & Gas is funded with $275 million raised pursuant to a brokered private placement.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Árvores de Natal: Aker concorre com a FMC


Aker Solutions ganha importante contrato

Fonte: Redação Data: 20/04/2010 10:02  

A Aker Solutions assinou um contrato com a Petrobras para fornecer 40 árvores de natal molhadas para os campos de Iara e Guará, localizados na desafiadora camada pré-sal. O valor do contrato é aproximadamente USD 300 milhões.

 O escopo de trabalho inclui a engenharia e fabricação de 40 árvores de natal verticais para operar em lâmina d´água de 2.500 metros, sistemas de controle submarinos multiplexados e 17 conjuntos completos de ferramentas. A entrega está prevista para os próximos quatro anos.

Com o contrato de Iara e Guará, a Aker Solutions será responsável por fornecer equipamentos submarinos para os três campos iniciais do pré-sal. Em dezembro de 2008, a empresa ganhou seu primeiro trabalho no pré-sal, que incluía a produção de nove árvores de natal molhadas para o projeto piloto de Tupi.

 "Nossa experiência no desenvolvimento do projeto piloto de Tupi, a capacidade de carga de nossa fábrica em Curitiba, além de uma proposta técnica e comercial atraente foram fatores cruciais para fecharmos este contrato. Esta comprovação está alinhada com a nossa meta de sermos o fornecedor preferido da Petrobras para operações submarinas", diz Marcelo Taulois, presidente da divisão Subsea da Aker Solutions no Brasil.

 Mads Andersen, vice presidente executivo da Aker Solutions, também destaca que a liderança da empresa no mercado de tecnologia para águas profundas foi outro fator decisivo na conquista deste contrato.

 "Nos últimos anos, a Aker Solutions fez importantes investimentos no Brasil, tanto para ampliar sua capacidade produtiva quanto para desenvolver tecnologias adequadas para águas profundas. Hoje, nosso destaque no pré-sal também se refere à mão de obra altamente qualificada existente na Aker Solutions. Nossa empresa está muito bem preparada para atender à Petrobras no desenvolvimento da camada pré-sal", afirma Mads Andersen. 

 O campo de Guará (BM-S-9) irá receber 14 árvores deste contrato, e será explorado por um consórcio de empresas formado pela Petrobras, que possui 45% de participação, o BG Group, que possui 30% e a Repsol YPF, que tem 25% de participação. Já o campo de Iara (BM-S-11), que pertence a Petrobras (65%), ao BG Group (25%) e a Petrogal (10%), irá receber 26 árvores.

O escopo completo de trabalho será gerenciado, projetado e executado pela fábrica da Aker Solutions em Curitiba (PR), com o suporte de Aberdeen, no Reino Unido, para os sistemas de controle submarinos. A entrega da primeira ANM está prevista para o final de 2011.

 

Movimentações nas concessões

VALE

ANP autoriza concessão de bloco da Petrobras no mar do Espírito Santo à Vale

  

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Sex, 05 de Março de 2010 08:50

bloco de exploração de petróleo de Vale junto com a petrobras BM-ES-22
O bloco de exploração de petróleo da Vale, em parceria com a Petrobras, fica localizado na região da foz do Rio Doce, em Linhares
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) autorizou a concessão de 25% do bloco BM-ES-22 da Petrobras para a mineradora Vale. O bloco marítimo está localizado no litoral Norte do Espírito Santo.
A possibilidade de formação da parceria entre as duas empresas já havia sido divulgada em entrevista concedida em conjunto pelos dois presidentes das companhias, José Sergio Gabrielli e Roger Agnelli, em junho do ano passado.
Na época, as duas empresas haviam enviado à ANP o pedido de autorização para a concessão. O negócio envolve as áreas ES-M-466, ES-M-468 e ES-M-527, que compõem o bloco BM-ES-22, no litoral norte capixaba. Fica de fora o ES-M-523, por já ter atividade em curso. Adquirido integralmente pela Petrobras na 6ª Rodada da ANP em 2004, o bloco BM-ES-22 começou a ser perfurado em março de 2009.
Ainda não foi anunciada descoberta efetiva na área. A expectativa era de que os resultados fossem concluídos este mês. Na mesma região, a Vale já havia adquirido 10% de um bloco vizinho, o BM-ES-21, operado pela estatal petrolífera (80%), com participação da Repsol (10%). E ainda comprou metade da participação da Shell (17,5%) no bloco BM-ES-27, operado pela Petrobras (65%).
A Vale estreou na área de exploração de petróleo e gás em 2007, quando decidiu adotar a estratégia de garantir autossuprimento de gás natural. Depois de arrematar nove blocos na 9ª Rodada da Agência Nacional de Petróleo (ANP) - todos em parceria com a Petrobras - a Vale comprou, com autorização da ANP, participações de companhias privadas em outras sete áreas nas bacias de Santos e Espírito Santo. Em 2008, também adquiriu a PGT, empresa de pesquisas geológicas, e firmou com a Shell memorando para a aquisição de blocos no Espírito Santo.
Atualmente, a companhia possui 29 blocos, mas alguns são conglomerados, como no caso do BM-S-22, que possui três áreas agregadas. Desconsiderando as aglomerações, a companhia possui 17 blocos.
Bacia de Santos
A Petrobras também teve novas aquisições em áreas exploratórias autorizadas pela ANP. A companhia foi autorizada pela reguladora a ampliar de 60% para 80% sua participação no Bloco BM-S-51, na Bacia de Santos, onde é operadora. A fatia foi comprada da espanhola Repsol, sua sócia no bloco, que passou a deter apenas 20%. A estatal também adquiriu 30% da concessão do bloco BM-C-33 na Bacia de Campos. Do total, 15% vieram da espanhola Repsol e outros 15% da norueguesa Statoil, que é a operadora da área.
Das duas autorizações, a que merece maior destaque é o aumento da participação no bloco da Bacia de Santos. A Petrobras vem consolidando uma posição hegemônica na região que fica em torno do polo do pré-sal de Tupi. Em setembro do ano passado, a estatal comprou 35% da fatia de 75% que a Repsol possuía nos BM-S-48 e BM-S-55. A espanhola continuou como operadora das áreas com 40% de participação. A mineradora Vale e a Woodside também participam do negócio com 12,5%, cada, nos dois blocos.
No total, a Petrobras já está em oito das dez áreas do entorno do polo. Além dos blocos citados acima, a Petrobras possuiu participação no BM-S-52, onde é operadora com 60% e tem como sócia a BG (40%). No local, pelo menos um de dois poços perfurados apresentou sinais da existência de óleo no pré-sal. A área foi chamada de Corcovado. A Petrobras ainda possui 60% no S-M-732, em parceria com a Inpex e 100% das concessões do S-M-734, S-M-855 e S-M-982.
(Fonte: A Gazeta/Vitória,ES/Agência Estado)

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Petrobras compra ativo da Repsol e Statoil

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Sex, 05 de Março de 2010 08:44

A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis aprovou, na quarta-feira, a compra pela Petrobras de 30% do bloco BM-C-33, na bacia de Campos, que era dividido igualmente entre a Repsol e a Statoil.
Segundo decisão da ANP, a Petrobras poderá comprar 15% junto à Repsol e mais 15% da Statoil. A Petrobras não comentou os fatores que a levaram a comprar a participação.
O BM-C-33 foi adquirido pelas duas empresas estrangeiras na sétima rodada de licitações e fica na faixa entre o Espírito Santo e Santa Catarina apontada pela Petrobras como de possível existência de petróleo na camada pré-sal.
Foto Destaque
A entrada da Petrobras poderia trazer mais robustez econômica para o projeto, que se confirmado como área de pré-sal poderá ter seus custos de desenvolvimento elevados devido à profundidade da operação.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa ontem, sentindo dados sobre a economia nos EUA e a valorização do dólar perante outras moedas.
Em Nova York, o contrato para abril perdeu 66 centavos de dólar, ou 0,8%, para US$ 80,21 o barril, enquanto o ativo para maio fechou a US$ 80,63, com queda de 63 centavos de dólar. Em Londres, o Brent de abril perdeu 71 centavos de dólar, cotado a US$ 78,54, e o contrato de maio caiu 65 centavos de dólar, fechando a US$ 78,89.
Os investidores de commodities estiveram atentos ontem aos novos dados da economia americana. O indicador de vendas pendentes de casas caiu 7,6%. Os números vieram piores que o esperado, contrariando as expectativas de recuperação da economia americana.
Em contrapartida, houve uma redução de 29 mil pedidos de seguro-desemprego na semana passada. Na média das quatro últimas semanas, porém, a redução foi de apenas de 3,5 mil solicitações.
A Grécia também voltou a merecer destaque. O dólar acabou se valorizando perante o euro com o mercado levantando dúvidas sobre o sucesso do novo plano de corte de gastos anunciado ontem pelo país. A moeda americana mais forte e a alta de cerca de 15% acumulada em fevereiro reforçam a tendência de queda do petróleo, que sofre para se sustentar acima da barreira dos US$ 80 o barril.(Fonte: Valor Econômico/Denise Luna, Reuters, do Rio/Com Valor Online, de São Paulo)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

OGX: a historia repete a MMX


Eike Batista diz planejar a venda de 20% da OGX

Plantão | 15/04 às 21h23 Valor Online

SÃO PAULO - O empresário Eike Batista revelou hoje que pretende vender
uma parcela da OGX, empresa de petróleo de seu grupo. Segundo o
bilionário, a ideia é se desfazer de uma fatia de 20% e, com isso,
distribuir valor aos acionistas.

"Eu sei enxergar diamantes não polidos", afirmou o empresário."A OGX
tem hoje US$ 1 trilhão de valor em petróleo, em águas rasas. Estamos
nos preparando para vender um pedaço pequeno, de 20%, para fazer uma
megamonetização para os investidores de novo entenderem como se cria
valor nessa área de recursos naturais."Eike deu as declarações em
vídeo gravado para a corretora XP Investimentos.

"Da mesma maneira que monetizamos um pedaço da MMX (mineradora), com a
venda para a Anglo American, quando entrou dinheiro que foi
distribuído para todos os acionistas", comparou Eike.

Em janeiro de 2008, a EBX vendeu por US$ 5,5 bilhões as minas de
minério de ferro dos sistemas Minas-Rio e Amapá para a sul-africana
Anglo American. Desse total, couberam US$ 3 bilhões a Batista e US$
2,5 bilhões aos minoritários da MMX.



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terça-feira, 6 de abril de 2010

Mais uma Cia de Serviço

NOTA DO BLOGUEIRO: As Cias de serviço que atendem as operadoras (Petrobras, OGX, Repsol, Shell) são responsáveis provavelmente pelo maior número de empregos gerados no setor de óleo e gás. É um setor da economia do petróleo que deve ser visto com "bons olhos" e não como "multinacionais exploradoras", mesmo porque são essas empresas as responsáveis por treinar um grande contingente de mão-de-obra para atendimento aos contratos e por trazer tecnologia. A criação de uma nova Cia de serviço é importante para a geração de empregos e por fomentar a concorrência em um momento de concentração neste setor internacionalmente (Schlumberger, Baker+BJ, Halliburton).

Grupo Lupatech cria subsidiária para atuar em poços de petróleo

Por Cassiano Viana

Fonte: Da Redação

Data: 30/03/2010 16:08



A Lupatech anunciou hoje (30), no Rio de Janeiro, a criação da Lupatech Oilfield Services, subsidiária que atuará na prestação de serviços de intervenção em poços de petróleo.

Resultado da soma de experiências da Lupatech e da Penta Oilfield Services, empresa de serviços de petróleo que reúne profissionais do setor, oriundos de empresas como Schlumberger, BP, Petrobras e Repsol – dentre eles Cesar Paolini (ex-vice presidente da Schlumberger para América Latina, Carlos Portela, ex-COO – Chief Operating Officer, executivo-chefe de operações – da BP na Colômbia e João Carlos de Luca, ex-diretor da Petrobras, ex-presidente da Repsol e atual presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP), a nova companhia nasce com o objetivo de ser um importante player regional de serviços para poços de petróleo e gás na América Latina.

A Lupatech terá 85% do controle da nova companhia. A Penta fica com os 15% restantes. O plano de negócios da empresa prevê a atuação inicial no Brasil, Colômbia e México. "Esses mercados foram escolhidos por apresentarem escala e excelentes perspectivas de crescimento", explicou Cesar Paolini, CEO da companhia.

"A Lupatech já conta com uma ampla linha de equipamentos e é um player em serviços não relacionados à intervenção de poços. Agora a companhia terá acesso a novos mercados", avaliou De Luca.

A Lupatech Oilfield Services iniciará suas operações na Colômbia, onde foram adquiridas, em 29 de março de 2010, as operações da colombiana Hidrocarbon Services (HS). A HS registrou receita líquida em 2009 de US$ 11,7 milhões e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de US$ 2,25 milhões.

"A criação da Lupatech Oilfield Services marca uma nova fase do setor na América Latina, já que consiste no surgimento de um player regional na área de serviços especializados para petróleo e gás", afirmou o CEO da Lupatech, Nestor Perini.

Segundo Perini dentre os diferenciais competitivos da companhia está um projeto alinhado com as necessidades do setor em utilizar conteúdo local, ofertando serviços técnicos com agilidade, qualidade e custo competitivo.

A empresa deve receber investimento inicial de US$ 16 milhões em aquisições. "Investimentos futuros estão associados às oportunidades de mercado que a companhia vier a identificar dentro da estratégia de ocupação do mercado", comentou o diretor de finanças e de relações com investidores da Lupatech, Thiago Alonso de Oliveira.

Atuando em três segmentos de negócios – Energy  Products, Flow Control e Metalurgia – a Lupatech foi criada em 1980, com a criação da Microinox, empresa especializada no processo de fundição de precisão (microfusão) para produção de componentes fundidos para valvulas. Nos últimos anos, o grupo evoluiu, aumentando sua presença no setor de petróleo e gás.

Na semana passada, foi anunciada a assinatura de contrato com a Petrobras para fornecimento de revestimentos internos especiais contra corrosão em tubos de aço.

O acordo, que também prevê acompanhamento de instalações nos poços e assistência técnica, tem valor aproximado de R$ 150 milhões. O contrato prevê a possibilidade de renovação por mais três anos.

Plano Petrobras 2011-2014

 

 

Investimentos Petrobras


Rio de Janeiro, 29 de março de 2010 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras, comunica que o Conselho de Administração (CA) em reunião realizada nesta data, aprovou, em continuidade à revisão do Plano de Negócios 2010 – 2014, a atualização da carteira de projetos para o período 2011 – 2014, totalizando investimentos de até R$ 250 bilhões, ao invés de R$ 265 bilhões aprovado em reunião anterior e divulgado em comunicado em 19 de março de 2010 e que foram incluídos no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC-2).


O Conselho também aprovou para o período pós 2014, conjunto de projetos que totalizam investimentos de aproximadamente R$ 462 bilhões, que também foram incluídos no PAC-2. Esses projetos foram avaliados com base em visão preliminar, dado o grau de conhecimento atual, e alinhados a Visão 2020 do Plano Estratégico da Companhia. Cabe destacar que parte dos investimentos pós 2014 representam a continuidade de projetos já existentes na carteira de 2010 – 2014, que possuem prazo de maturação superior aos 5 anos do Plano de Negócios, com destaque para os projetos de exploração e produção.


Na área de Exploração e Produção (E&P) os investimentos têm como objetivo aumentar a produção de petróleo e gás natural, aproveitando o sucesso exploratório alcançado no pós e pré-sal e inclui também o aumento das atividades exploratória, essencial para a sustentabilidade da Companhia. A carteira de projetos do E&P compreende a construção de plataformas de produção e perfuração, navios de apoio e investimentos em infraestrutura para escoamento da produção.


No Refino, Transporte, Comercialização (RTC) e Petroquímica os investimentos serão realizados para aumentar a produção de derivados para atender à crescente demanda do mercado doméstico, agregando valor ao óleo produzido, aumentando as margens da Companhia, permitindo também a exportação de derivados e petroquímicos. Também serão realizados investimentos para melhorar a qualidade dos derivados, atendendo aos padrões internacionais e ambientais mais rigorosos.


Para a área de Gás & Energia os objetivos são a diversificação e flexibilização das fontes de suprimento de gás natural, para o aproveitamento do gás associado produzido no pré-sal. Na área de fertilizantes os investimentos serão direcionados para aumentar a escala de produção dos fertilizantes, garantindo demanda adicional para o gás natural, visando à ampliação dos ganhos da companhia com a produção de gás, aproveitando o grande potencial agrícola brasileiro com demandas crescentes por fertilizantes.


O Plano também prevê investimentos em novas plantas de etanol e biodiesel e infraestrutura para escoamento da produção de etanol. Com isso a Companhia pretende participar da cadeia produtiva do etanol e do biodiesel, consolidando o mercado interno de biodiesel com alternativas competitivas em relação à soja, priorizando matérias-primas da agricultura familiar de forma sustentável e desenvolvendo mercados internacionais de forma seletiva.

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os investimentos a serem realizados pela Companhia estão alinhados ao seu Plano Estratégico que prevê crescimento integrado, com rentabilidade e responsabilidade social e ambiental. Deverão também atender a uma análise de financiabilidade que limite o indicador Dívida Líquida/EBITDA em 2,5 e o grau de alavancagem líquida inferior a 35%, com geração de valor para o acionista.

FELIZ PASCOA!

Páscoa...

É ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente,
É viver em constante libertação,
É crer na vida que vence a morte.
É dizer sim ao amor e à vida,
É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor,
É vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço,
É uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós,
Para sermos mais felizes por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho.
É vermos que hoje...
somos melhores do que fomos ontem.

Desejo a todos  amigos uma

Feliz Páscoa, cheia de paz, amor e muita saúde!