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Quarta-feira, 9 de Julho de 2008

Texto Inicial

Decidi criar este blog para tentar organizar alguns postings sobre assuntos que eu tenho compartilhado na internet, seja por meio de noticias coletadas e arquivadas, mas que todos deveriam saber, seja sobre assuntos técnicos que vejo e participo na comunidade do orkut Engenharia de petróleo, do professor da PUC-RJ Luis Rocha (quem eu não conheço pessoalmente).

É de caráter experimental, mas espero que seja bem aceito e conte com a participação de pessoas interessadas em adicionar.
Saudações rubro-negras a todos!!!
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Luciano da Costa Elias
Eng. Quimico
EQ/UFRJ 92/1
CBS 301/91

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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Na BA, PB investirá em 2011 US$ 5,3 bilhões em E&P

30/08/2011

 

BA: US$ 9,2 bilhões de investimento até 2015
 

A Petrobras investirá US$ 9,2 bilhões na Bahia entre 2011 e 2015. Somente em Exploração e Produção, serão investidos US$ 6 bilhões, considerando recursos da Petrobras e de terceiros (destes, US$ 5,3 bilhões serão investidos apenas pela Petrobras). A revelação foi feita durante apresentação do presidente da Companhia, José Sergio Gabrielli de Azevedo, na manhã desta segunda-feira (29/08), no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), em Salvador.

Os investimentos em exploração e produção, detalhou Gabrielli, serão, em sua maioria, para projetos exploratórios (com objetivo de novas descobertas) em águas profundas no Estado. Nesse escopo, estão também projetos de desenvolvimento complementar dos campos de em terra de Araçás, Pólo Bálsamo e Miranga, além do retorno à produção do campo de Dom João Mar. "Vamos investir em novas tecnologias e aumentar a produção. O pico de produção será atingido depois desses investimentos", revelou.

Gabrielli destacou também o investimento previsto de US$ 1,8 bilhão da Petrobras em refino, transporte e comercialização (principalmente na Refinaria Landulpho Alves) e de US$ 1,7 bilhão em Gás e Energia e Gás Química, com destaque para o terminal de regaseificação da Bahia. "Temos hoje um terminal no Ceará e um no Rio. Os dois juntos têm capacidade de 21 milhões de m³ por dia. Vamos fazer um terceiro terminal, na Bahia, que tem entrada em operação prevista para janeiro de 2014 e capacidade de regaseificação de 14 milhões de m³ por dia. Isso é metade do que pode ser importado da Bolívia hoje", comparou.

Ao comentar o mapa de investimentos por região previstos no PN, Gabrielli ressaltou que o fato de a Região Sudeste concentrar US$ 139 bilhões não significa que os fornecedores que receberão esses investimentos estão sediados nos estados do Sudeste. ¨Dentro desses investimentos para o Sudeste, está a construção de oito cascos para o pré-sal (Bacia de Campos e Santos) e eles estão sendo feitos no Rio Grande do Sul", exemplificou.

Na área de biocombustíveis, ressaltou Gabrielli, a Petrobras vai crescer mais no etanol do que no biodiesel e a Companhia pode ser a maior produtora de etanol nos próximos quatro anos. "Hoje a Petrobras é sócia da São Martinho, da Guarani e da Total e, considerando nossa equivalência patrimonial, a Petrobras responde hoje por 5,3 % da produção de etanol no Brasil. Em 2015, teremos 12%. Hoje o maior produtor tem 7% da produção", ressaltou.

A Petrobras hoje tem grande importância para a agricultura familiar baiana: "Na área de biocombustíveis, passamos de 18.200 famílias fornecedoras em 2008 para 25.500 famílias contratadas em 2010", disse o presidente, lembrando que na usina de biodiesel de Candeias, a capacidade de produção chega a 217 milhões de litros ao ano e as principais matérias-primas usadas são soja e algodão, 85% procedentes do estado da Bahia.

Outro destaque durante a palestra foi a crescente importância da Braskem (da qual a Petrobras detém 47%) no setor de petroquímica. A unidade da Bahia representa 32,4% da capacidade de produção de eteno e 15,2% da capacidade de produção de resinas (já considerando a aquisição da empresa Dow).

O presidente da Petrobras concluiu a palestra lembrando que fica na Bahia o Centro de Operações da Área Financeira da Petrobras (Cofip), que concentra as principais atividades transacionais contábeis, financeiras e tributárias da Companhia. O Cofip tem três anos de existência, 643 profissionais e movimenta R$ 980 bilhões por ano em volume financeiro. "Isso gera uma expertise enorme para a Bahia nessa área", finalizou.

Fonte: Agência Petrobras

 


Finalmente: Cabral diz que marco do petróleo foi "erro"




Nota do blogueiro: Lula e o PT para ganhar força de barganha política, atrasou o país. Se mantivesse tudo como estava antes e as rodadas de licitação no modelo antigo, hoje estaríamos já com muitas empresas perfurando e logo produzindo o petróleo que somente gera riqueza quando extraído.

O Brasil perdeu já mais de 4 anos falando, conversando, discutindo, politicando... enquanto isso as outras empresas que poderiam estar investindo, foram buscar em outros lugares, como na África (que também tem petróleo e também tem as formações geológicas parecidas com as da Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo, pois foram formadas na mesma época geológica).

 

Cabral diz que marco do petróleo foi "erro"

Fonte: Valor Online

 

Governador do Rio disse que investimentos no setor de petróleo ficarão "à mercê" da Petrobras, o que foi considerado "muito ruim"

 

O governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, afirmou que o novo modelo de exploração de petróleo aprovado pelo governo passado foi "um erro" e que o país "vai pagar caro por ele". Cabral disse também que os investimentos no setor de petróleo no país ficarão "à mercê" da Petrobras, o que foi considerado "muito ruim", porque não se sabe até quando o petróleo vai continuar a ser um ativo de valor tão elevado como atualmente.

 

Ele afirmou que havia duas discussões sobre o petróleo. A primeira luta, sobre o novo modelo, foi perdida. A segunda, sobre a repartição das receitas, teve o apoio do então presidente Lula e teria também, segundo Cabral e o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, da presidente Dilma.

 

"O modelo do pré-sal é o modelo que atrasa os investimentos e ficará à mercê e ao sabor dos desejos da Petrobras. Isso é muito grave,porque a riqueza está lá, a milhares de metros de profundidade. Não sei o que vai significar petróleo daqui a dez anos", afirmou Cabral durante encontro com Casagrande e empresários capixabas, em Vitória.

 

O governador do Rio lembrou que o carro elétrico está sendo popularizado, e que esse tipo de tecnologia pode dar um salto e diminuir o uso do petróleo. Além disso, o aumento de oferta por parte da África e da Ásia também pode afetar o preço.

 

"Lamentei profundamente a mudança do marco como brasileiro. Diante da derrota da mudança do marco, fomos discutir as receitas da mudança. O presidente Lula, com muita lealdade e correção, colocou uma visão de que, diante dessa nova riqueza, o país inteiro se beneficiaria dela, com a extinção da Participação Especial, extinta no novo marco. Isso significou que o Rio de Janeiro perdeu já 60% da receita. O marco regulatório, além das críticas que já fazia, levou a uma perda grande aos produtores", disse.

 

Ele lembrou que royalties e indenização estão previstos na Constituição. A Participação Especial, que veio depois dos royalties, é um dos raros casos em que a taxação é feita no destino e não na origem, disse. O Rio de Janeiro recebeu R$ 5,5 bilhões no ano passado. Se o imposto ICMS fosse origem, teria recebido R$ 11 bilhões.

 

"Eu desde o início fui absolutamente contra a mudança do marco regulatório, porque foi um marco que permitiu ao Brasil evoluir barbaramente a exploração do petróleo no Brasil, fortalecendo barbaramente a nossa Petrobras, mas também permitindo a entrada de players internacionais. Foi isso que permitiu ao Brasil desenvolver tecnologia de águas profundas que é referência no mundo inteiro", disse.

 

O novo modelo prejudicaria o desenvolvimento do pré-sal, na opinião do governador, por tratar-se de uma riqueza que custa caro.

 

"Não estamos falando do petróleo saudita que você enfia o dedo e jorra petróleo. Estamos falando de tecnologia a ser desenvolvida para que essa exploração ocorra e a um custo muito superior ao encontrado no Oriente Médio. Falamos de riqueza que nós temos, mas que outros países também têm. Não é exclusividade do Brasil", disse Cabral.

 

 


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Mais um navio Regaseificador


NOTA DO BLOGUEIRO: É parte da estratégia de flexibilização do fornecimento de gás para o mercado brasileiro, permitindo o acesso aos diversos países exportadores de gás e abre caminho para que o gás do pré-sal seja transportado também para a terra por meio de navios de GNL (gás natural liquefeito).

 

Petrobras contrata FSRU

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Qua, 24 de Agosto de 2011 00:00

A Petrobras assinou com a Excelerate Energy nesta terça-feira (23/08) o contrato de afretamento do terceiro FSRU (Floating Storage and Regasification Unit) de GNL a ser instalado no país. Conforme antecipado pelo EnergiaHoje, a companhia britânica apresentou uma oferta cerca de 40% menor do que o da segunda colocada.

O contrato prevê a disponibilidade de um quarto navio para cobrir as ausências do Golar Spirit e Golar Winter, que serão deslocados a partir do ano que vem, um de cada vez, para manutenção e ajustes. As embarcações terão suas capacidades físicas de regaseificação ampliadas para 20 milhões de m3/d, de forma que possam ser intercambiáveis.

O Golar Winter tem capacidade hoje para regaseificar 14 milhões de m3/d, enquanto o Golar Spirit, 7 milhões de m3/d.

"Os três terminais brasileiros terão princípios diferentes. Um é do tipo ilha, o outro do tipo píer e o terceiro side-by-side. Temos que ter flexibilidade. Os navios não podem ser engessados", explicou a diretora de Gás & Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster.

O contrato prevê o afretamento de um FSRU com capacidade de armazenamento de 175 mil m3 de GNL por um prazo de 15 anos. A entrega da unidade está prevista para 2013. A concorrência foi disputada por sete empresas, entre elas a Golar, Dynamo e Hoegh.

A embarcação será instalada no terminal de regaseificação da Baia de Guanabara, em substituição ao Golar Winter. Este, que tem capacidade de 138 mil m3 de GNL, será remanejado para o novo Terminal de Regaseificação de GNL da Bahia (TRBA), com previsão de operação para 2014.

Fonte: Energia Hoje

 


Uma Bacia de Campos sob a Bacia de Campos???


Projeto Varredura na BC vai levar Petrobrás vai perfurar 67 poços até 2015 buscando campos de Pré-Sal para aproveitar estrutura existente

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Qui, 18 de Agosto de 2011 19:05

A Petrobrás vai perfurar 67 poços exploratórios até 2015 dentro do projeto Varredura, que prevê descobrir novas reservas abaixo dos campos já em declínio da Bacia de Campos. Segundo o coordenador de Relações Externas da área de Exploração e Produção da estatal, Eduardo Molinari, a produtividade em cada poço perfurado nesta região tem surpreendido os técnicos da estatal. "Estamos obtendo média de 20 mil a 22 mil barris por dia num poço deste tipo", afirmou em rápida entrevista após reunião da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) para apresentar os resultados da empresa e seu Plano de Negócios para o período 2011 e 2015. Previsto para dirigir a sessão, o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, esteve ausente.

O programa Varredura já descobriu 2,235 bilhões de barris recuperáveis nas Bacias de Campos e do Espírito Santo, sendo 1,1 bilhão de barris de óleo equivalente (boe) no pós-sal dos campos de Marimbá, Marlim Sul e Pampo e 1,13 bilhão no pré-sal dos campos de Barracuda, Caratinga, Marlim, Marlim Leste, Albacora e Albacora Leste. Molinari, no entanto, não quis se comprometer a estimar qual poderá ser o acréscimo na produção e nas reservas da empresa vindas desta região.

Para ele, a principal vantagem do projeto é acelerar a produção aproveitando infraestrutura já instalada no local. "Temos na Bacia de Campos várias plataformas já existentes com a infraestrutura interligada principalmente a gasodutos e oleodutos. Se os poços exploratórios resultam em sucesso podemos interligá-los. Mas não dá para dizer qual vai dar ou não certo. Em Tracajá, tivemos um excelente resultado e vamos perfurar um segundo poço lá. Já em Canindé não tivemos sucesso no poço de extensão", afirmou.

Molinari destacou que o pré-sal puxou para cima o índice de sucesso na perfuração de poços. Considerando os 100% de sucesso obtidos no pré-sal do polo de Tupi, na Bacia de Santos, a média nacional atingiu a 57% em 2010. A média mundial é de 25%, porcentual que era acompanhado pela Petrobras de perto antes das descobertas do pré-sal. Molinari destacou ainda que, se considerada a totalidade no pré-sal no Brasil, o índice de sucesso é de 88%.

Novas sondas

A expectativa, disse ele, é de que até o final de 2011 dez novas sondas com profundidade superior a 2 mil metros cheguem do exterior para operar não somente na Bacia de Santos e de Campos, mas na região do Jequitinhonha e também em Sergipe. "Em Sergipe tivemos uma boa descoberta, não é pré-sal, mas a profundidade elevada exige a entrada de uma destas sondas", disse.

Para a região do polo de Tupi, ele garante a entrada de pelo mais um Teste de Longa Duração no bloco BM-S-9 - que contém as áreas de Carioca e Guará. O bloco é uma das prioridades da empresa no momento, já que sua declaração de comercialidade tem que ser feita para a Agência Nacional do Petróleo (ANP) até o final do ano. Molinari também estima para os próximos meses a conclusão do primeiro poço em Franco - primeira área da cessão onerosa a ser explorada pela estatal. Até meados de 2012, a companhia também conclui estudos sísmicos 3D para a área, que deverá ter pelo contrato pelo menos mais um poço exploratório ao longo dos próximos quatro anos. A comercialidade de Franco deve ser declarada somente em 2015.

Fonte: AE

 


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Queiroz Galvão amplia presença em petróleo e gás

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Qua, 13 de Julho de 2011 06:55

A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) prepara outras investidas no pré-sal não relacionadas à recente aquisição de 10% no bloco BM-S-8, no pré-sal da Bacia de Santos, anunciada recentemente. José Augusto Fernandes Filho, presidente da companhia, conta animado que vai testar "uma belíssima estrutura [reservatório]" no bloco BM-S-12, na mesma bacia e apelidada de Ilha do Macuco - onde a Petrobras detém 70% -; no pré-sal da bacia do Jequitinhonha, no bloco BM-J-2, onde é operadora; e em Biguá, um dos reservatórios encontrados no BM-S-8.

Apesar do grupo operar desde a abertura do setor, em 1997, a empresa voltada para exploração foi criada em outubro, após 14 anos como um departamento da Queiroz Galvão Óleo e Gás. Atualmente a QGEP ocupa o 6º lugar entre os maiores produtores de petróleo do país, segundo o boletim da Agência Nacional de Petróleo (ANP) de maio. Desde a criação, investiu US$ 700 milhões: US$ 300 milhões em exploração e o restante no desenvolvimento da produção dos campos Coral e Manati.

Somada a produção petróleo com a de gás em Manati (BA), o volume chegou a 11 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia em maio, mas deve aumentar quando a empresa religar cinco poços fechados para manutenção. Com a reativação, a Queiroz Galvão deve voltar à posição de 2010, como quarta maior produtora e, por enquanto, à frente de empresas maiores como Statoil, BP e Repsol.

Mesmo reduzida, a produção de gás, de 1,73 milhões de m3 /dia, é superada apenas pela Petrobras. Se for contabilizado só o petróleo, também em Manati, a produção é mais modesta, de 177 barris ao dia. Mas os planos são chegar a 120 mil barris ao dia até o fim da década.

Além do desembolso de US$ 175 milhões para entrar no BM-S-8, a empresa prevê investimentos de US$ 100 milhões a US$ 150 milhões este ano. Ela captou R$ 1,5 bilhão com uma oferta pública inicial de suas ações na bolsa e procura novos ativos. "Esse dinheiro (da oferta pública) está no caixa e usamos para a compra do BM-S-8. Como informamos na época, ele será usado para aquisições, quando surgirem boas oportunidades", diz Fernandes Filho.

O negócio de exploração e produção, o único de capital aberto do grupo, parece mais visível e efervescente, mas não é o único do setor que está ganhando espaço no conglomerado, que nasceu em Pernambuco e que completa 58 anos em 2011 com 20 mil empregados. O setor de petróleo e gás - que engloba a construção naval, montagens industriais, serviços de perfuração e aluguel de sondas - responde por 50% do faturamento, de R$ 7,4 bilhões em 2010.

A Queiroz Galvão Óleo e Gás começou a atividade nos anos 80. Ela tem contratos em carteira que somam US$ 6,6 bilhões e 1,8 mil funcionários. A empresa tem nove sondas de perfuração em terra (alugadas para a Petrobras, HRT e OGX) e oito plataformas offshore. Em breve o número de sondas subirá para quinze.

A companhia de óleo e gás é investidora e operadora das unidades. Após associação com a SBM Offshore (Single Buoy Moorings, a maior do mundo) vai construir a FSPO Cidade de Paraty, que será conectada ao campo de Lula Nordeste em 2013. Divide ainda com outra gigante, a BW Offshore, a plataforma FPSO P-63, que vai operar no campo Papa Terra (da Petrobras e Chevron) na bacia de Campos.

O diretor-geral da empresa, Leduvy Gouvea, explica que a empresa tem 21 contratos com a Petrobras, incluindo o de afretamento de uma plataforma destinada ao pré-sal. A companhia ganhou, junto com a SBM, licitação para construção e afretamento do FPSO que será instalado no campo de Guará.

Já a Construtora Queiroz Galvão tem participação acionária de 40% do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), na Quip (33% em sociedade com a UTC e IESA) e no Estaleiro Rio Grande (com a Camargo Corrêa e a Samsung) e uma carteira de obras que inclui as plataformas P-55 - em fase final de construção no Atlântico Sul e que terá os módulos integrados no Quip - P-59 e P-60, que estão em construção.

O braço de construção também participa de obras de grande porte em refinarias da Petrobras. Com sócios diversos, a empresa lidera consórcios que estão fazendo duas obras na Reduc; a unidade de tratamento de gás do Campo de Mexilhão (SP); a construção das unidades de hidrotratamento de destilados médios do Comperj; e ainda as tubovias que vão integrar todas as unidades da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).

Sobre essa obra, Otoniel Silva Reis, diretor da construtora, diz que serão utilizadas 30 mil toneladas de tubulação. O segredo de tantos contratos simultâneos, segundo Reis, é simples. "Quando o mercado cresceu, a empresa estava muito preparada".

Fonte: Valor Econômico/Cláudia Schüffner | Do Rio

 

Blog do Stephen Kanitz - Nunca Trabalhe Num "Centro de Despesas"



---------- Forwarded message ----------
From: Stephen Kanitz
Date: Thursday, June 16, 2011
Subject: O Blog do Stephen Kanitz - Nunca Trabalhe Num "Centro de Despesas"
To: lucianodacostaelias <lucianodacostaelias@gmail.com>


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Só que ele não aguentava mais as pessoas da Administração Geral, de São Paulo, que vinham constantemente exigir redução de custos aqui, redução de custos ali.

"Filho, o segredo é trabalhar no escritório central. É lá que fica o poder, não é mais na fábrica como antigamente."

Mesma lição que todos os gerentes de bancos também perceberam.

Foi por isto que desisti de ser Engenheiro e fui para Harvard Business School aprender Administração Geral e ficar na "Central".

 

Anos depois fiz uma parceria de pesquisa com a Revista Exame, onde criei centenas de Benchmarks das empresas brasileiras, e eles publicavam em troca as Listas de Melhores e Maiores. Oito meses de intensos trabalhos, e a primeira edição foi um sucesso.

A Edição Melhores e Maiores sustentou por 8 anos o prejuízo inicial da Revista Exame, garantindo os salários dos então jornalistas e a Revista em si.  

A primeira edição foi obviamente comemorada.

Todos foram convidados para a sala do Roberto Civita, onde notei duas caixas de Champagne.

Obviamente seriam dadas para mim e minha equipe, que tivemos a ideia da edição, e camelamos nada menos do que 8 meses a fio.

"Quero agora premiar a equipe, sem a qual, não teríamos este maravilhoso resultado" disse RC.

Eu instintivamente já ia dar um passo a frente, mas sendo novo fiquei quieto.

"Quero premiar Orlando Marques, e a sua fabulosa equipe de vendas, que batalharam por duas semanas ....."

Meu pai pelo jeito só percebeu metade da história.

De fato, nunca trabalhe na fábrica, que hoje se chama "Centro de Custo", que são os departamentos que só geram despesas.

O segredo é trabalhar num Centro de Receitas, que são vistos como os salvadores da pátria em muitas empresas. 

Falarei sobre isto mais tarde. 

 

 

 

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