Texto Inicial

Quarta-feira, 9 de Julho de 2008

Texto Inicial

Decidi criar este blog para tentar organizar alguns postings sobre assuntos que eu tenho compartilhado na internet, seja por meio de noticias coletadas e arquivadas, mas que todos deveriam saber, seja sobre assuntos técnicos que vejo e participo na comunidade do orkut Engenharia de petróleo, do professor da PUC-RJ Luis Rocha (quem eu não conheço pessoalmente).

É de caráter experimental, mas espero que seja bem aceito e conte com a participação de pessoas interessadas em adicionar.
Saudações rubro-negras a todos!!!
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Luciano da Costa Elias
Eng. Quimico
EQ/UFRJ 92/1
CBS 301/91

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sábado, 20 de novembro de 2010

Schlumberger inaugura Centro de Pesquisas no Parque Tecnológico da UFRJ

Fonte: Redação TN Petroleo Data: 18/11/2010 09:14

O início da operação do Centro de Pesquisas em Geoengenharia da Schlumberger - BRGC, inaugurado na última terça-feira (16), e a construção de mais quatro centros de pesquisas na Ilha do Fundão confirmam a vocação do Parque Tecnológico da UFRJ como um pólo de tecnologias voltadas para o setor de petróleo e gás. Cerca de 300 funcionários vão trabalhar no local, entre cientistas, engenheiros e técnicos. Foram investidos US$ 50 milhões no projeto.
 
Além da Schlumberger chegam ao Parque da UFRJ as multinacionais Baker Hughes e FMC Tecnologies, com previsão de funcionamento ainda para final de 2011, e a nacional Usiminas, que deve começar a operar no primeiro semestre de 2012. A norte-americana General Eletric (GE) também anunciou recentemente que vai construir um Centro de Pesquisa Global na Ilha do Fundão.
 
O Centro de Pesquisas em Geoengenharia da Schlumberger, o primeiro da multinacional dedicado a atividades de exploração e produção de petróleo no hemisfério sul, ocupa uma área de 8 mil metros quadrados no Parque Tecnológico da UFRJ. A unidade terá como foco o desenvolvimento de novas tecnologias na área do petróleo e gás, principalmente, no desenvolvimento de soluções para os desafios técnicos encontrados nas águas profundas da costa brasileira.
 
O centro vai integrar geociências e engenharia, a fim de aprimorar a produção e recuperação de petróleo e gás natural das reservas de petróleo em águas profundas na camada pré-sal da costa brasileira. Muitos dos desafios tecnológicos a serem enfrentados decorrem do fato de que estas reservas encontram-se armazenadas em rochas denominadas carbonatos, com características diferentes das encontradas no oriente médio, e não em arenitos, já conhecidos no Brasil.
 
O BRGC vai operar a partir de três núcleos: o Centro de Pesquisas em Geoengenharia, que desenvolverá pesquisas em cooperação com clientes e universidades; o Centro de Tecnologia em Geoengenharia, que desenvolverá aplicações em software baseadas nas plataformas Ocean e Petrel, da Schlumberger e da WesternGeco; e a unidade WesternGeco GeoSolutions, que se dedicará ao desenvolvimento de soluções geofísicas otimizadas para a costa brasileira. Além destas unidades, o centro contará com três laboratórios integrados para testes e avaliação de rochas e fluidos em ambientes controlados. 
 
Ainda este mês o Parque Tecnológico da UFRJ divulga as novas empresas que ocuparão os cinco últimos terrenos disponíveis (ao todo 20 mil metros quadrados). Com a chegada dessas empresas o Parque Tecnológico terá mais de 80% de sua área total ocupada, o equivalente a 280 mil metros quadrados, de um total de 350 mil metros quadrados. O restante da área do Parque está reservado para futuros projetos de incentivo a pequenas e médias empresas.

OSX anuncia desenvolvimento da construção de unidades de exploração e produção

 Fonte: Redação TN Petroleo Data: 19/11/2010 09:14

A OSX, empresa do Grupo EBX, informou na noite de ontem (18) sobre o andamento da construção das unidades de Exploração e Produção (E&P) que já foram encomendadas: FPSOS (unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência) e WHPs (plataformas adequadas para águas rasas).
 
- OSX-1 (FPSO): As obras de customização seguem em curso regular em Cingapura, acompanhadas por uma equipe operacional da OSX com 18 integrantes, em seguimento às atividades de pré-operação, visando ao início da produção no litoral brasileiro em 2011. 

- OSX-2 (FPSO): Encontra-se em fase avançada a licitação para o projeto e construção do FPSO OSX-2, que deverá contar com capacidade de processamento de 100.000 bpd, de compressão máxima de 4 milhões de m3/d e de armazenamento de 1,3 milhões de barris. As propostas técnicas e comerciais apresentadas pelos licitantes estão sob análise da Companhia, visando à assinatura do competente contrato de construção até o primeiro trimestre de 2011.

- OSX-3 e OSX-4 (FPSOs): Foram  assinados contratos de compra de dois navios-irmãos do tipo VLCC para conversão nos futuros FPSOs OSX-3 e OSX-4. Os navios têm previsão de entrega para a OSX em Fevereiro e Março de 2011.

- WHP-1 e WHP-2: Encontra-se em andamento a elaboração do projeto conceitual das citadas WHPs e a Companhia vem negociando sua construção com empresas de engenharia. O drilling package que será instalado no convés das plataformas já está em fase de licitação, com previsão de recebimento de propostas ainda em Novembro de 2010.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Expansão da Baker no Brasil

Nota do Blogueiro: A Companhia de Serviços para E&P Baker Hughes noticia a abertura de fábrica de brocas e tubulares em Macaé para atendimento às sondas de perfuração e companhias operadoras. Para leigos: as cias de serviço são empresas especializadas para atendimento em diversas etapas ou necessidades de um projeto de poço exploratório ou de produção. Um poço comum pode consumir mais de 4 brocas (diametros diversos) e ferramental diverso.
 
Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore
Seg, 08 de Novembro de 2010 07:34

A sensação no mercado de produtores de peças voltados à indústria do petróleo é de que a Petrobras não conseguirá contratar, no prazo estipulado, todas as 28 sondas de perfuração no Brasil. Vice-presidente para América Latina da americana Baker Hughues, prestadora de serviços para a indústria do petróleo, Maurício Figueiredo acredita que, para manter a construção das sondas no Brasil, será preciso atrasar o cronograma estabelecido para o pré-sal. Caso contrário, a companhia vai precisar importar equipamentos.

A empresa está investindo cerca de US$ 30 milhões em um centro de tecnologia voltado para os desafios do pré-sal, no Rio de Janeiro. A americana tinha também o objetivo de comprar uma fábrica de equipamentos na Bahia. Mas como, durante as negociações, os preços ficaram muito altos, Figueiredo acredita que a companhia vai desistir do negócio na Bahia.

Os planos passam então a ser a expansão da unidade atualmente em construção em Macaé (RJ). Lá está sendo construído um complexo que terá, além da fábrica, um centro de reparo e manutenção, e um centro para a área de tubulares. O investimento total deve estar próximo de US$ 50 milhões.

A inauguração da fábrica, já com o maquinário, deverá acontecer em até abril ou maio do ano que vem. A capacidade será de fabricação de até 100 brocas por dia e até 70 ferramentas diariamente.
Fonte: Valor Econômico/Juliana Ennes | Do Rio

Shell proceeds with Phase 2 of Parque das Conchas project

Oct 15, 2010

By OGJ editors
HOUSTON, Oct. 15
-- Royal Dutch Shell PLC plans to proceed with Phase 2 of its Campos basin Parque das Conchas project, 62 miles off Brazil.

Phase 2 will develop a fourth field in Block BC-10, Argonauta O-North (OGJ, May 5, 2008, p. 54).

Shell said the full project will recover about 300 million boe at rates of about 100,000 boe/d.

Production from the first phase of Parque das Conchas started in 2009 from nine wells in three fields—Abalone, Ostra, and Argonauta B-West. Phase 2 includes seven additional development wells, which will have TDs of about 3,600 ft below the seabed.

Parque das Conchas was the first full-field development to separate and pump oil and gas from the seabed. The project has 1,500-hp electric pumps for lifting the 16-42° gravity oil from the wellheads to the Espirito Santo floating, production, storage, and offloading vessel, moored in 1,780-m of water.

The facilities on the FPSO can process about 100,000 bo/d and 50 MMcfd of gas.

Shell notes that to obtain better production rates, the fields are developed with extended reach, horizontal wells.

Operator Shell holds 50% interest in the development. Partners are Petroleo Brasileiro SA (Petrobras) 35% and ONGC Videsh Ltd. 15%.

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