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Quarta-feira, 9 de Julho de 2008

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Decidi criar este blog para tentar organizar alguns postings sobre assuntos que eu tenho compartilhado na internet, seja por meio de noticias coletadas e arquivadas, mas que todos deveriam saber, seja sobre assuntos técnicos que vejo e participo na comunidade do orkut Engenharia de petróleo, do professor da PUC-RJ Luis Rocha (quem eu não conheço pessoalmente).

É de caráter experimental, mas espero que seja bem aceito e conte com a participação de pessoas interessadas em adicionar.
Saudações rubro-negras a todos!!!
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Luciano da Costa Elias
Eng. Quimico
EQ/UFRJ 92/1
CBS 301/91

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sábado, 15 de maio de 2010

OGX nas águas rasas da BC

Empresa de Eike faz a maior descoberta em águas rasas

Por Redação

Fonte: Folha de S. Paulo

Data: 14/05/2010 09:06

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A OGX, empresa de petróleo do grupo EBX, do empresário Eike Batista, informou que o bloco BM-C-41, na bacia de Campos (RJ), tem reservas recuperáveis de até 3,7 bilhões de barris. É o maior volume descoberto em águas rasas no país. A petrolífera concluiu a perfuração de dois poços no bloco, do qual detém 100% de participação.

 Na quarta-feira, a ANP (Agência Nacional do Petróleo) anunciara ter identificado 4,5 bilhões de barris em um poço do pré-sal da bacia de Santos. A descoberta da OGX é próxima desse potencial, mas envolve a soma de quatro poços.


A estimativa da OGX foi feita a partir das perfurações das sondas Ocean Quest e Ocean Star. Ambas já foram deslocadas para a bacia de Santos para explorações nos blocos BM-S-57 e BM-S-59, também em águas rasas.
 
A descoberta na bacia de Campos já havia sido comunicada anteriormente.
Pesquisas mais detalhadas do bloco permitiram que fosse feita a projeção, que varia de 2 bilhões a 3,7 bilhões de barris -de 1,4 bilhão a 2,6 bilhões de barris em dois poços; e de 600 milhões a 1,1 bilhão de barris em outros dois prospectos do bloco.

Ao todo, a OGX detém participação em 29 blocos exploratórios nas bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba. A companhia prevê investir US$ 4 bilhões na exploração dessas áreas.

 Fonte: Folha de S.Paulo/DA SUCURSAL DO RIO

 

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