Texto Inicial

Quarta-feira, 9 de Julho de 2008

Texto Inicial

Decidi criar este blog para tentar organizar alguns postings sobre assuntos que eu tenho compartilhado na internet, seja por meio de noticias coletadas e arquivadas, mas que todos deveriam saber, seja sobre assuntos técnicos que vejo e participo na comunidade do orkut Engenharia de petróleo, do professor da PUC-RJ Luis Rocha (quem eu não conheço pessoalmente).

É de caráter experimental, mas espero que seja bem aceito e conte com a participação de pessoas interessadas em adicionar.
Saudações rubro-negras a todos!!!
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Luciano da Costa Elias
Eng. Quimico
EQ/UFRJ 92/1
CBS 301/91

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Cessão Onerosa não será em áreas contíguas


Perfuração para cessão onerosa à Petrobras é em dezembro

O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, informou na quinta-feira que o início das perfurações na Bacia de Santos visando encontrar os 5 bilhões de barris para a cessão onerosa à Petrobras deve acontecer na primeira semana de dezembro.

"Começamos com um número grande de áreas sendo avaliadas, umas 20, depois reduzimos e chegamos a duas áreas. Agora não dá mais para mudar", comentou Haroldo Lima. Os custos destas perfurações devem chegar a algo entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões.

Haroldo Lima também surpreendeu ao informar que as áreas virão de novos reservatórios. Até então, apenas havia sido comentado que estas perfurações seriam feitas em áreas contíguas às descobertas já realizadas para poder facilitar o processo de unitização, ou seja, a unificação de áreas em que o reservatório "vaza" para além dos limites da concessão.

O diretor-geral afirmou que o objetivo da reguladora é localizar novos reservatórios gigantes, com algo entre 2 bilhões a 3 bilhões de barris potenciais em cada um deles.

"Nossa ideia principal não é facilitar a unitização repassando vários blocos com quantidade menor de petróleo. Nossa ideia é encontrar muito petróleo em poucas áreas. Nós precisamos encontrar 5 bilhões de barris e isso tem que ser em um ou no máximo dois blocos", disse Lima, destacando ainda que há ainda a possibilidade de uma terceira área ser perfurada caso uma das duas não apresente o sucesso esperado.

Segundo Haroldo Lima, as análises indicaram várias áreas em potencial e não estava descartada inicialmente a perfuração na encosta dos blocos já com descobertas, como Tupi e Iara.

"Se estes grandes volumes fossem localizados colados às áreas já descobertas, seria aí que perfuraríamos. Mas tudo indica que não vamos buscar. As perfurações vão ocorrer em algum ponto do platô de São Paulo", explicou.(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/KELLY LIMA/DA AGÊNCIA ESTADO)

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