Texto Inicial

Quarta-feira, 9 de Julho de 2008

Texto Inicial

Decidi criar este blog para tentar organizar alguns postings sobre assuntos que eu tenho compartilhado na internet, seja por meio de noticias coletadas e arquivadas, mas que todos deveriam saber, seja sobre assuntos técnicos que vejo e participo na comunidade do orkut Engenharia de petróleo, do professor da PUC-RJ Luis Rocha (quem eu não conheço pessoalmente).

É de caráter experimental, mas espero que seja bem aceito e conte com a participação de pessoas interessadas em adicionar.
Saudações rubro-negras a todos!!!
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Luciano da Costa Elias
Eng. Quimico
EQ/UFRJ 92/1
CBS 301/91

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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

ANP estende prazo para exploração de 27 blocos

 

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) decidiu estender o prazo para o programa exploratório de 27 blocos da Petrobras localizados nas bacias de Santos, Espírito Santo e Sergipe-Alagoas. A estatal havia solicitado a prorrogação do prazo para 70 áreas, alegando dificuldades na obtenção de licença ambiental em algumas e falta de equipamentos para perfurar em outras devido ao aquecimento da demanda no setor de petróleo no período.

Das 27 áreas beneficiadas com a medida, 22 terão prazo estendido por 18 meses a partir da liberação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e cinco por 24 meses, a contar deste mês. As demais áreas em que a Petrobras pleiteava um adiamento terão uma nova reavaliação por parte da área técnica da ANP dentro dos próximos 90 dias.

CONCESSÃO. Todos os contratos de concessão incluídos no pedido da Petrobras tiveram seu prazo suspensos desde o dia 23 de novembro quando foi feita a requisição. Entre os blocos com problemas estão ainda concessões localizadas nas bacias de Santos, Campos, Sergipe-Alagoas, Pará-Maranhão, Amazonas, Jequitinhonha, Pelotas, Camamu-Almada, Ceará-Potiguar e Barreirinhas.

Segundo os contratos assinados com a ANP, a Petrobras teve quatro anos para avaliar as áreas e perfurar pelo menos um poço. Após a perfuração, ganharia mais um ano e, confirmada a descoberta, poderia propor um plano de avaliação da jazida, que tem prazo entre dois e três anos. A estatal, porém, solicitou à ANP mais quatro anos para as áreas, mesmo que não tenha perfurado qualquer poço.(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/Kelly Lima/Da Agência Estado)

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