Texto Inicial

Quarta-feira, 9 de Julho de 2008

Texto Inicial

Decidi criar este blog para tentar organizar alguns postings sobre assuntos que eu tenho compartilhado na internet, seja por meio de noticias coletadas e arquivadas, mas que todos deveriam saber, seja sobre assuntos técnicos que vejo e participo na comunidade do orkut Engenharia de petróleo, do professor da PUC-RJ Luis Rocha (quem eu não conheço pessoalmente).

É de caráter experimental, mas espero que seja bem aceito e conte com a participação de pessoas interessadas em adicionar.
Saudações rubro-negras a todos!!!
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Luciano da Costa Elias
Eng. Quimico
EQ/UFRJ 92/1
CBS 301/91

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Movimentações nas concessões

VALE

ANP autoriza concessão de bloco da Petrobras no mar do Espírito Santo à Vale

  

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Sex, 05 de Março de 2010 08:50

bloco de exploração de petróleo de Vale junto com a petrobras BM-ES-22
O bloco de exploração de petróleo da Vale, em parceria com a Petrobras, fica localizado na região da foz do Rio Doce, em Linhares
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) autorizou a concessão de 25% do bloco BM-ES-22 da Petrobras para a mineradora Vale. O bloco marítimo está localizado no litoral Norte do Espírito Santo.
A possibilidade de formação da parceria entre as duas empresas já havia sido divulgada em entrevista concedida em conjunto pelos dois presidentes das companhias, José Sergio Gabrielli e Roger Agnelli, em junho do ano passado.
Na época, as duas empresas haviam enviado à ANP o pedido de autorização para a concessão. O negócio envolve as áreas ES-M-466, ES-M-468 e ES-M-527, que compõem o bloco BM-ES-22, no litoral norte capixaba. Fica de fora o ES-M-523, por já ter atividade em curso. Adquirido integralmente pela Petrobras na 6ª Rodada da ANP em 2004, o bloco BM-ES-22 começou a ser perfurado em março de 2009.
Ainda não foi anunciada descoberta efetiva na área. A expectativa era de que os resultados fossem concluídos este mês. Na mesma região, a Vale já havia adquirido 10% de um bloco vizinho, o BM-ES-21, operado pela estatal petrolífera (80%), com participação da Repsol (10%). E ainda comprou metade da participação da Shell (17,5%) no bloco BM-ES-27, operado pela Petrobras (65%).
A Vale estreou na área de exploração de petróleo e gás em 2007, quando decidiu adotar a estratégia de garantir autossuprimento de gás natural. Depois de arrematar nove blocos na 9ª Rodada da Agência Nacional de Petróleo (ANP) - todos em parceria com a Petrobras - a Vale comprou, com autorização da ANP, participações de companhias privadas em outras sete áreas nas bacias de Santos e Espírito Santo. Em 2008, também adquiriu a PGT, empresa de pesquisas geológicas, e firmou com a Shell memorando para a aquisição de blocos no Espírito Santo.
Atualmente, a companhia possui 29 blocos, mas alguns são conglomerados, como no caso do BM-S-22, que possui três áreas agregadas. Desconsiderando as aglomerações, a companhia possui 17 blocos.
Bacia de Santos
A Petrobras também teve novas aquisições em áreas exploratórias autorizadas pela ANP. A companhia foi autorizada pela reguladora a ampliar de 60% para 80% sua participação no Bloco BM-S-51, na Bacia de Santos, onde é operadora. A fatia foi comprada da espanhola Repsol, sua sócia no bloco, que passou a deter apenas 20%. A estatal também adquiriu 30% da concessão do bloco BM-C-33 na Bacia de Campos. Do total, 15% vieram da espanhola Repsol e outros 15% da norueguesa Statoil, que é a operadora da área.
Das duas autorizações, a que merece maior destaque é o aumento da participação no bloco da Bacia de Santos. A Petrobras vem consolidando uma posição hegemônica na região que fica em torno do polo do pré-sal de Tupi. Em setembro do ano passado, a estatal comprou 35% da fatia de 75% que a Repsol possuía nos BM-S-48 e BM-S-55. A espanhola continuou como operadora das áreas com 40% de participação. A mineradora Vale e a Woodside também participam do negócio com 12,5%, cada, nos dois blocos.
No total, a Petrobras já está em oito das dez áreas do entorno do polo. Além dos blocos citados acima, a Petrobras possuiu participação no BM-S-52, onde é operadora com 60% e tem como sócia a BG (40%). No local, pelo menos um de dois poços perfurados apresentou sinais da existência de óleo no pré-sal. A área foi chamada de Corcovado. A Petrobras ainda possui 60% no S-M-732, em parceria com a Inpex e 100% das concessões do S-M-734, S-M-855 e S-M-982.
(Fonte: A Gazeta/Vitória,ES/Agência Estado)

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Petrobras compra ativo da Repsol e Statoil

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Sex, 05 de Março de 2010 08:44

A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis aprovou, na quarta-feira, a compra pela Petrobras de 30% do bloco BM-C-33, na bacia de Campos, que era dividido igualmente entre a Repsol e a Statoil.
Segundo decisão da ANP, a Petrobras poderá comprar 15% junto à Repsol e mais 15% da Statoil. A Petrobras não comentou os fatores que a levaram a comprar a participação.
O BM-C-33 foi adquirido pelas duas empresas estrangeiras na sétima rodada de licitações e fica na faixa entre o Espírito Santo e Santa Catarina apontada pela Petrobras como de possível existência de petróleo na camada pré-sal.
Foto Destaque
A entrada da Petrobras poderia trazer mais robustez econômica para o projeto, que se confirmado como área de pré-sal poderá ter seus custos de desenvolvimento elevados devido à profundidade da operação.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa ontem, sentindo dados sobre a economia nos EUA e a valorização do dólar perante outras moedas.
Em Nova York, o contrato para abril perdeu 66 centavos de dólar, ou 0,8%, para US$ 80,21 o barril, enquanto o ativo para maio fechou a US$ 80,63, com queda de 63 centavos de dólar. Em Londres, o Brent de abril perdeu 71 centavos de dólar, cotado a US$ 78,54, e o contrato de maio caiu 65 centavos de dólar, fechando a US$ 78,89.
Os investidores de commodities estiveram atentos ontem aos novos dados da economia americana. O indicador de vendas pendentes de casas caiu 7,6%. Os números vieram piores que o esperado, contrariando as expectativas de recuperação da economia americana.
Em contrapartida, houve uma redução de 29 mil pedidos de seguro-desemprego na semana passada. Na média das quatro últimas semanas, porém, a redução foi de apenas de 3,5 mil solicitações.
A Grécia também voltou a merecer destaque. O dólar acabou se valorizando perante o euro com o mercado levantando dúvidas sobre o sucesso do novo plano de corte de gastos anunciado ontem pelo país. A moeda americana mais forte e a alta de cerca de 15% acumulada em fevereiro reforçam a tendência de queda do petróleo, que sofre para se sustentar acima da barreira dos US$ 80 o barril.(Fonte: Valor Econômico/Denise Luna, Reuters, do Rio/Com Valor Online, de São Paulo)

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